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O comércio de Arapongas ficará com suas portas fechadas na segunda e terça de Carnaval (15 e 16/02), retornando as suas atividades na Quarta-Feira de Cinzas, às 12h, conforme determina a Convenção Coletiva da Categoria que foi assinada no final de ano de 2020 entre os sindicatos patronal (Sincoval) e dos empregados (Sindecolon);
“Em razão do dia trabalhado no domingo, 20 de dezembro, das 09h às 17h, não haverá expediente nem jornada de trabalho no dia 15 de fevereiro, voltando o comércio a abrir suas portas na Quarta-Feira de Cinzas, dia 17 de fevereiro, após as 12h”, ressalta o texto.
A Convenção é clara: o Recesso de Carnaval faz parte de uma troca. Por isso, se a loja não abriu no dia 20 de dezembro, pode trabalhar na Segunda de Carnaval (15) e abrir normalmente, às 08h, na Quarta de Cinzas (17).
“As empresas que não exercerem expediente nem jornada de trabalho no dia 20/12/2020 poderão ter expediente e jornada de trabalho no dia 15/02/2021 e 17/02/2021.”
FOMENTO AO COMÉRCIO
A partir dessa segunda dia 08/02 até o dia 13/02 sábado, a Associação Comercial e Empresarial de Arapongas promove nas redes sociais e em algumas rádios uma campanha de estímulo às vendas pré-Carnaval. O tema é ‘A festa esse ano é no comércio de Arapongas’.
“Acreditamos que menos gente vai viajar. Queremos então que essas pessoas aproveitem o nosso comércio”, diz Elizabeth Liberato, gerente-administrativo da ACIA.
“Sem se esquecerem, é claro, que a grande fantasia deste carnaval é a máscara.” Proteção essencial para vencermos o coronavírus. “Neste momento, nossas armas contra o coronavírus são a máscara, distância segura entre as pessoas e o uso de álcool gel.”
VENDAS A PRAZO CAEM 12,2%
Depois apresentar um bom crescimento em dezembro (8,98%), o ano novo começou desafiador. As vendas a prazo no comércio de Arapongas recuaram 12,2% em janeiro, segundo dados do SCPC. A comparação é com a mesma época de 2020, quando as lojas fizeram 5.765 consultas ao SCPC – agora foram 5.065.
De acordo com a Acia, a queda reflete o fim do auxílio emergencial, a menor venda de materiais escolares e a ansiedade sobre a própria pandemia.
“O araponguense tem sido incrível, muito sensível ao nosso apelo para priorizar as compras no comércio local”, diz Elizabeth Liberato. “Precisamos continuar assim. Juntos, vamos fortalecer nossa economia, preservar empregos e salvar vidas.”
FONTE :- diaadiaarapongas.com.br
